domingo, 21 de junho de 2009

Persepolis e mais

Ok, eu vi o filme e não li o livro - ainda. Mas acho que isso não me impede de constatar que quadrinhos são muito didáticos. Se eles abordam fatos históricos - no caso, a revolução islâmica no Irã - a concisão não é um defeito, é praticamente uma exigência. É mais prazeiroso do que ir atrás da Wikipedia.
Não li muitos quadrinhos, é verdade. Às vezes até agi contra-quadrinhos: a única obra do Neil Gaiman que eu li foi um livro de contos - Coisas frágeis - lindo.


Mas eu sei que eu comecei com o pé direito nesse mundo. O primeiro livro em quadrinhos que eu li (tirando o almanacão da turma da Mônica) foi Maus do Art Spiegelman. E a passagem da viagem de trem me serviu de inspiração pra imaginar o Graciliano Ramos sendo enviado pra Ilha Grande, quando li Memórias do Cárcere.



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