sábado, 22 de agosto de 2009

Cartola, Chico e Amélie

Meu, se o Cartola tivesse escrito um livro eu lia. Eu estava agora, olhando pra estante, tentando escolher um livro pra ler (apesar das tristes pilhas de livros técnicos que me esperam em todos os cantos do meu quarto), desejando qualquer coisa que me desse a sensação que dá ouvir Cartola cantando Cartola. Na vitrola está tocando Mulheres de Atenas, então o Chico me pareceu uma alternativa. Aliás, eu nunca me canso de ouvir essa música. Eu até tenho uma teoria pra isso, mas fica pra outro post. Ai, tou confusa. Bom, não vou ler nada do Chico, porque já meio que li Budapeste e vi o filme e não tenho o outro e me recuso a comprar livros. Vou chegar mais perto da estante pra decidir.
(...)
Bem, não achei nada cartolante. Mas achei um livro da Amélie Nothomb que eu comprei em Portugal e que estava reservando para um momento propício. Nem de Eva nem de Adão (o livro está em francês, então vou ter que fazer umas traduções livres e vagabundas). Tem a ver com a música do Chico, mas como um oposto: fala do relacionamento da autora com um jovem em que "ninguém quer massacrar ninguém". Daí o título, nem de Eva nem de Adão...


Um comentário:

Miguel Távola disse...

Nunca tinha pensado em nada cartolante... Mas parece uma boa idéia... Fiquei tentando descobrir algo para sugerir, mas a tentativa foi frustrada. Talvez nada seja nem proximamente cartolante quanto cartola-cantando-cartola.
Aliás, nada impede que ele esteja "on the side", assim mesmo, na letra da música. (eu sei que neste caso você pode pensar: O sujeito aparece assim de repente e já quer logo dar um pitaco... Mas você convidou e eu resolvi aparecer...)

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